sexta-feira, 3 de julho de 2009

Das Conversas Inúteis

Carol: Acho que tô deixando o Epifania muito abandonado... vou te deixar o legado do blog. Agora você pode postar nele.

Mari: Eu já podia postar nele antes.

Carol: Não podia não.

Mari: Eu sou co-proprietária do blog.

Carol: Ah, é... Droga!

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Pois é, né... Quem diria, eu também posso postar.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Mágica

Há coisas que são feitas para não serem compreendidas. Coisas como nossas próprias vidas. Misteriosas, inconseqüentes, arrebatadoras. Extraordinárias. Às vezes um estalo desperta em nossas cabeças uma sensação já adormecida. Uma faísca. E percebemos que somos tudo aquilo que acreditamos ser. Tudo aquilo que sempre fomos: crianças. Donos daquela vivacidade que devemos carregar em nossas almas até partirmos. Se existe explicação? Eu acho que não. É apenas MÁGICA.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

A Bela e a Fera

Está de volta ao Teatro Abril, em São Paulo, o espetáculo da Broadway "a Bela e a Fera". Como qualquer pessoa normal, tive minha infância regada a clássicos Disney, tendo afeto especial por este em particular.

"A Bela e a Fera" narra uma das mais belas histórias de amor de todos os tempos. A história de um príncipe arrogante que, amaldiçoado por uma feiticeira, é condenado a passar sua vida num corpo de fera. Os empregados, como parte da maldição, tomam a forma de objetos domésticos. Seu destino cruza com a linda Bela, que na tentativa de salvar o pai, aceita morar no castelo. A partir daí, o conto de fadas se faz.

Em 2002, teve sua primeira "temporada" no mesmo Teatro Abril, tendo grande prestígio pelo público. Com novo elenco e nova direção, retorna ao Brasil até julho.

Sobre os espetáculos:
Assisti as duas versões, a última ao vivo e a primeira pelo youtube. Sinceramente a atuação de Lissah Martins, que interpreta Bela, me impressionou, acho que apesar de ser nova (tecnicamente) na carreira de atriz, ela se sai muito bem, capturando a essência inocente que a camponesa tem. Está de parabéns a ex Rouge. Preferi ela a Kiara Sasso (primeira versão). Já no papel de Fera, Ricardo Vieira, o atual, quis fazer muita graça com a personagem, o que deixou a obscuridade e imaturidade (natural da fera) apagada. Prefiro Saulo Vasconcelos, no geral. No mais, o elenco foi maravilhoso, nas duas versões. Apenas atento para Maurice, o pai de Bela, que considero melhor a atuação da primeira versão.

O espetáculo é inigualavel, indescritível. Maravilhoso.

Teatro como um todo é uma das formas artísticas que mais emocionam e fazem sonhar. Pena não ter muito auxilio governamental, pois nosso pais é carregado de grandes estrelas.

"A Bela e a Fera" fica em cartaz até julho. Ingressos aqui. Não perca a magia desta grande obra!

terça-feira, 14 de abril de 2009

De volta ao sofá verde

Talvez um dia eu leve a sério essa história de blog. É, talvez. Mas até lá certas coisas não podem (definitivamente) passar sem registro. Como por exemplo:

Estava eu (SOZINHA na sala) sentada no sofá listrado, dando uma folga para o tão amado companheiro verde. Na televisão: Os Simpsons.
Frizo novamente o fato de eu estar completamente sozinha na sala.
Bom...
Tirei os olhos do computador e olhei para a televisão, o Homer Simpson estava dirigindo uma lixeira e o Millhouse estava junto.
Eu perguntei para o vácuo:
- Por que o Homer está com o Millhouse?
Eis que, brotando dos cantos mais obscuros do sofá verde, minha excelentíssima irmã responde:
- Tu que tá assistindo a televisão! Vou saber! - Extremamente contrariada.
Repliquei, imediatamente:
- A gente brigo?
- Não lembro. - Já não tão irritada.
- Nem eu!

Ora, depois de algumas risadas, constatei 2 coisas.
1. As brigas na minha casa não têm muito crédito;
2. O sofá verde me assusta.

lembrei do blog...

domingo, 22 de março de 2009

Grandes Negócios

Então...
Ontem foi um dia bem, hum.. digamos.. etilicamente aproveitado. Mas hoje eu me surpreendo com o 'agradável' comentário da minha irmã dizendo que eu podia fazer xixi e vender como se fosse Johnnie Walker.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Aracnídeos Assassínos

Hoje eu durmo no sofá verde!
Tem um monstro de 8 patas no meu quarto.
Quando eu atirei um tênis na tentativa de alcançar o óbito do ser, "aquilo" conseguiu ir pra trás do meu guarda-roupa.
Neste exato momento, eu me contive como nunca. Em hipótese alguma sai correndo nem gritei o nome da família inteira, dos bombeiros e da polícia. Que orgulho da minha coragem!
Tenho pra mim que algo muito ruim pode me acontecer se eu dormir lá esta noite! Talvez tenha uma máfia de aranhas super desenvolvidas que pensam em alcançar o MEU óbito!!

quarta-feira, 18 de março de 2009

Foi apenas um Sonho

Título original: Revolutionary Road
Dirigido por Sam Mendes. Drama, 119 minutos. DreamWorks.

Aborda a vida de um jovem casal do subúrbio de Connecticut na década de 50. April (Kate Winslet) e Frank Wheeler (Leonardo Dicaprio) há sete anos casados, com dois filhos, se veem confrontados com os sonhos da juventude e a realidade em que vivem. Frank viaja todos os dias a NY para o escritório da empresa onde trabalha, e odeia, enquanto sua mulher cuida das crianças e da casa, oprimindo seu desejo de ser atriz. April na esperança de um recomeço e tentando fugir da ostentação de uma família modelo que não é real, propõe à Frank se mudarem para Paris, onde ela trabalharia e ele teria tempo livre para pensar no que realmente quer da vida. Com os novos planos, uma alegria invejavel toma conta dos Wheeler, até Frank receber uma proposta de trabalho no ramo dos promissores computadores, o que faz com que ele priorize o que ja tem, decidindo por não ir morar na Franca. As aparências de vida perfeita e os sonhos perdidos vem a tona quando questionados pelo filho de um casal amigo, John (Michael Shannon), considerado louco mas o único que realmente vê o que se passa.

CRÍTICA
Excelente. Não tem o que dizer a mais deste trabalho. 11 anos após Titanic, vemos a evolução profissional de Kate e Dicaprio, que transmitem a desilusão do casal de forma única. Kate é fantástica como a dona de casa que quer a qualquer custo resgatar os planos do passado e Leonardo, como o marido que aceita o mesmo trabalho que seu pai fazia, e que tanto o decepcionava, para sustentar o modelo de família exemplo que todos esperam.
Michael Shannon merece grande destaque. Nas 2 cenas em que aparece impressiona sua interpretação. Só assistindo pra sentir.
Em relação ao enredo, eu gostei. Do mesmo diretor de Beleza Americana, marido de Kate Winslet, o filme trata da delicada situação em que é descobrir a frustração de uma vida sem nada de especial, comum e insignificante. Mais ainda quando nos vemos cercados por um mundo que dita regras de sucesso, como trabalho, filhos, casa, carro e sorrisos brilhantes estampados.
Achei falta da participação dos filhos do casal. Quase 90% das cenas é sem a presença das crianças, mas é justificada pelos personagens com festinhas em vizinhos e coisas assim.
Fora a mania do Leonardo Dicaprio de enfiar as mãos no bolso a cada 10 segundos eu realmente gostei do filme. Vale muito a pena conferir.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Funcionário do Mês!

E o Troféu Joinha vai para...

tun tun tun tun


O VERÃO
que neste ano, de forma espetacular, além de desempenhar seu papel costumeiro resolveu atuar também como INVERNO.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Noites de Tormenta

Título original: Nights in Rodanthe
Dirigido por George C. Wolf
2008. Romance, 97 minutos. Warner Bros.

O filme é baseado no romance Nights in Rodanthe, de Nicholas Spark (autor de Diário de uma Paixão e Um Amor para Recordar).
Diane Lane interpreta Adrienne Willis, uma mulher divorciada que enfrenta a insistência do ex-marido em reconstruir o casamento, as rebeldias de sua filha adolescente e um filho pequeno.
Enquanto os filhos e o ex viajam, Adrienne vai tomar conta da pousada paradisíaca de uma amiga em Rodanthe, litoral da Carolina do Norte. Apenas um hóspede é esperado, o Dr. Paul Flanner (Richard Gere), renomado cirurgião que tem um relacionamento conturbado com seu único filho.
Diante da iminência de grandes tempestades surge uma forte ligação entre os dois protagonistas. Com o passar dos dias eles conhecem um ao outro de tal maneira que seus conceitos e percepções são alterados, fazendo com que encontrem forças necessárias para a superação de seus obstáculos pessoais, surgindo daí um romance capaz de mudar o rumo de suas vidas.

CRÍTICA
O filme segue a linha do autor sem nenhuma originalidade. A história do romance não é lá muito convincente, visto que não há motivos para o amor incondicional mostrado no filme. Bonito não deixa de ser, mas notadamente feito para encher enredo.
Eu, particularmente, gosto do muito do trabalho de Diane Lane (ver: Sob o Sol de Toscana). Nesta obra, não é diferente. Ela tem algo natural em sua atuação, uma sutileza agradável que nos faz acreditar em sua personagem.
Richard Gere, sempre protagonizando como galã, não tem nada inovador à acrescentar em seu papel. Aliás, até já trabalhou com Diane em outro filme, Infidelidade, o qual ainda não tive a oportunidade de assistir.
Como os outros trabalhos de Spark, há choradeira, melação e um casal que, tecnicamente, sofre um abalo considerável. É um filme bem água-com-açucar, mas naquelas "noites de tormentas", quebra o galho para os seres mais românticos (como eu).

Lua Cheia

Sexta-feira 13.
A segunda do ano e com direito a lua cheia.

Péssimo dia se você resolver estacionar o carro do seu pai na garagem do supermercado. Ainda mais se na entrada do recinto existe um pequeno pilar impossível de se ver quando dentro do veículo. Há uma grande probabilidade de riscos amarelos e profundos aderirem à lataria.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Freaka eu! Freaka você!

Freakazoid Theme!

Ele é super é demais
Freakazoid! Freakazoid!
E correr o satisfaz
Freakazoid! Freakazoid!
Salva Washington D.C.
Freakazoid! Freakazoid!
Se não tiver mais nada na TV
Freakazoid! Freakazoid!
Em seu cérebro nada bate
Tem calda de chocolate
Um bom caso para Freud
Freakazoid! Freakazoid!

Olhem só pra ele
Em seu computador
Surfando na internet
No espaço ele entrou
Virou o Freakazoid
E forte se tornou
Deixando todos loucos
Mas ele é quem pirou

Sua casa é uma Freakacasa
Freakazoid! Freakazé!
Floyd corta o seu cabelo
Freakazoid! Chimpanzé!
O seu carro é o Freakamóvel
Freakazoid! Fricassee!
É sucesso pra valer
Freaka eu! Freaka você!
Orgulho da nação
Não mude de estação
Ele é super é demais
Freakazoid! Freakazoid!
Freakazoid!!!

Por que Freakazoid?
1. Ele é super é demais!
2. O Guilherme Briggs é quem dubla (s2).
3. Ele é super é demais!
4. A aula ta chata pra caraaii...

terça-feira, 10 de março de 2009

Cada uma! [2]

Enquanto isso, no já conhecido sofá verde...

Mari: (lendo em voz alta o primeiro post de Epifania de Banheiro)
Carol: (orgulhosamente) Ah, ficou legal o meu blog!
Mari: Eh, mas tinha mais potencial!
Carol: Então por que tu fica lendo se não gostou?
Mari: Porque tecnicamente eu tambem posto nele a partir amanhã!
Carol: -.-"

Cada uma!

1. Objetivo frustrado!
Jurei que não acompanharia esta nona edição de babozeira nacional. Mas tem uma senhora de meia idade que me irrita profundamente! Ai Bruaca, Morra. Cada um vota em quem quer. Não há regulamento algum dizendo que a aprovação de votos depende do conceito equivocado de justica que a senhora "necessidade materna" exige!

2. Estava eu sentada no confortável sofá verde que tanto amo quando escuto tal comentário:
"Carol, você viu o que aconteceu com a mulher na Suiça?"
"Não, o que que houve?"
"Ah.. foi comprovado que ela tem lúpus!"
"E isso é...?"
"É uma doença auto-imune de origem desconhecida que o dr. House diz que ninguém tem. E pode deixar a pessoa meio.. ãããhhrrr (expressão facial indescritível e que lembra algo assustador)"

Há coisas que nem postando.. Vo te conta!!

segunda-feira, 9 de março de 2009

Epifania de Banheiro?

O título? Bem..

É no banheiro que grande parte das idéias mirabolantes capazes de mudar o mundo ocorrem. Sentados naquela confortável poltrona do alívio ou debaixo da gotejante e aquecida fonte do saber percebemos que as respostas para nossas dúvidas existenciais pairam ali. Justamente ali. Entre os azulejos, o vapor e os odores suspeitos.

Teoricamente existe uma outra justificativa... o episódio 13 da terceira temporada da série Scrubs pode ser bem explicativo. Alguns integrantes daquele sensato hospital consideram uma boa alternativa o zelador ter um banheiro secreto no telhado do prédio. A "Privada-da-Epifania", quando utilizada, estimula o cerebro a solucionar vários problemas pessoais.

Pra quem não sabe o que é epifania, aí vai uma dica: súbita sensação de realização ou compreensão da essência ou do significado de algo.